Mostrar mensagens com a etiqueta zelchy barcenas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta zelchy barcenas. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, julho 01, 2024

zelchy barcenas


El amor es como un perro enfermo
 
El amor es como un pobre perro enfermo
Que desandando moribundo se aferra a la vida
Al igual que uno va caminando por el mundo sin saber dar despedidas,
Y uno ve al miserable animal al que acecha la muerte,
Pero con los ojitos dilatados se le llena la barriga de esperanza y espera algo de suerte,
Y es que como no compadecerse,
Si yo sé lo que se siente,
Sentir que se acerca la hora,
Presentir y presenciar el acto final
Ese con el que definitivamente sabes que no da para más,
Pero aún así,
Y contra toda la gente que se burla o simplemente no entiende,
Se espera, se aguarda con inmutable e incomprensible calma,
Algo mágico que nos rescate el alma,
Al perro y a mí,
Que vuelvas tú, definitivamente,
O que deberas, deberas, nos encuentre la muerte,
Vacíos de esperanza y sin nada de suerte.
 

 
 
 
O amor é como um cão doente
 
O amor é como um pobre cão doente
Que no estando moribundo se agarra à vida
Como se andasse pelo mundo sem se saber despedir,
E vemos o miserável animal a quem a morte espreita,
Mas com os olhinhos dilatados a sua barriga enche-se de esperança e espera um pouco de sorte,
como não compadecer,
Se eu sei o que sente,
Sentir que se aproxima a hora,
Pressentir e presenciar o ato final
Esse em que definitivamente sabes que não dá mais
Mas, ainda assim,
E contra todas as pessoas que escarnecem ou simplesmente não entendem,
Espera-se, aguarda-se com imutável e incompreensível calma,
Algo mágico que nos resgate a alma,
Ao cão e a mim,
Que tu regresses, definitivamente,
Ou que deveras, deveras, nos encontre a morte,
Vazios de esperança e sem sorte nenhuma.