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terça-feira, junho 11, 2024

maria galkina


S’il n’y avait pas eu du noir, je ne t’aurais jamais remarqué. Mais le noir est, comme le sont les étendues d’eau noire cet hiver sans neige dans un endroit proche comme l’Orient et distant comme le ventre d’un étranger. Les champs s’alternent avec les champs, et la route est couverte de vides roux. La tête de Jean Baptiste est déjà coupée, et elle saigne en laissant ses bassins s’étendre de l’Est à l’Ouest.
 
Le monde n’est plus.
 
Les plaies sont en paix, je ramasse leurs couleurs.
 
 
 
 
Se não houvesse negro, nunca teria reparado em ti. Mas o preto está, como as extensões de água negra neste inverno sem neve em um lugar próximo como o Oriente e distante como o ventre de um estranho. Os campos alternam com os campos, e a estrada está coberta de vazios vermelhos. A cabeça de João Batista já foi cortada, e ela sangra deixando as suas bacias espalharem-se do Leste ao Oeste.
 
O mundo já não está.
 
As feridas estão em paz, recolho as suas cores.