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quinta-feira, fevereiro 08, 2024

diana castro

  
La pesadilla
 
Sin embargo, sé que no es un sueño.
Nada lo ha sido nunca.
Ningún alma luminosa viene por mi.
A esta hora, a mi lecho
A posar sus alasrojas de muertebella
Sobre mi hombro escarchado.
No puedo decirle ADIÓS a NADA.
 
La melodía de alacranes resuena en mi vena ópaca
Y pulsa pulsa como suspiro de huracán remolineando
En una tarde verde, verde, serena…
 
 
 
 
O pesadelo
 
Porém, sei que não é um sonho.
Nada  o foi nunca.
Nenhuma alma luminosa me vem buscar.
A esta hora, na minha cama
A repousar as suas asasvermelhas de mortebela
Sobre o meu ombro escarchado.
Não posso ADEUS a Nada.
 
A melodia de escorpiões ressoa na minha veia ópaca
E pulsa pulsa como suspiro de furacão espreguiçando-se
Numa tarde verde, verde, serena...