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segunda-feira, fevereiro 19, 2024

mathilde vendramin


VAS-Y!
 
Figée dans mon coin noir
La lueur du tunnel ne vend plus d’espoir
Elle m’apeure et glisse sur mon visage
Entre visqueuse et lente dans mes escarres
 
Seule, jamais deux, jamais toi
Un effroi qui fait froid dans le
Docile, glacée, s’égare
mais en dedans
L’ éruption toujours imminente,
Sans bien savoir quand
 
Fourmille et macère
Elle se fourre et me lacère
Se fout de moi et de mes rêves
Me respire, m’engloutit sous terre
 
J'essaye de me…
J’essaye de m’échapper et
Me blesse et retombe
Dans ce sable mouvant
je me plante et succombe…
 
Comment que tu sais si tu nages vers la rive ?
Comment que tu sais si tu verras ce que tu vises ?
N’attends plus, vas-y maintenant, n’attends plus
 
 
‘Bora
 
Gelada no meu canto negro
A centelha do túnel já não vende mais
Ela assusta-me e desliza sobre o meu rosto
Entre viscosa e lenta nas minhas escaras
 
Sozinha, nunca em par, nunca tu
Um pavor que arrepia na
Dócil, gelada,fica perdida
mas dentro
A erupção sempre iminente,
Sem saber bem quando
 
Fervilha e macera
Mete-se em mim e me lacera
Goza comigo e com os meus sonhos
Respira-me, engole-me debaixo da terra
 
Tento ...
Tento escapar e
Magoa-me e faz-me cair outra vez
Nesta areia movediça
Planto-me e sucumbo...
 
Como sabes se estás a nadar para a costa?
Como sabes se vais ver o que queres?
Não esperes mais, vai agora, não esperes mais