Mostrar mensagens com a etiqueta françoise roy. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta françoise roy. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, julho 03, 2024

françoise roy


Orla de la muerte
 
Ningún guijarro
donde la ausencia grabara su nombre
rueda hacia la orilla
donde el sueño suyo
se ha sumado a la parvada mortuoria
que fuera su amable séquito.
Palomas o buitres, ruiseñores o cuervos,
juntos cacarean un idioma
desconocido de nosotros,
un esperanto
que sólo aprenden los muertos.
 
 

 
Orla da Morte
 
Nenhum seixo
onde a ausência tinha gravado o seu nome
roda para a margem
onde o seu sonho
se incorporou no rebanho mortuário
que fosse o seu amável séquito.
Pombas ou abutres, rouxinóis ou corvos,
juntos cacarejam uma língua
desconhecida de nós,
um esperanto
que só os mortos aprendem.