Orla de la muerte
Ningún guijarro
donde la ausencia grabara su nombre
rueda hacia la orilla
donde el sueño suyo
se ha sumado a la parvada mortuoria
que fuera su amable séquito.
Palomas o buitres, ruiseñores o cuervos,
juntos cacarean un idioma
desconocido de nosotros,
un esperanto
que sólo aprenden los muertos.
Orla da Morte
Nenhum seixo
onde a ausência tinha gravado o seu nome
roda para a margem
onde o seu sonho
se incorporou no rebanho mortuário
que fosse o seu amável séquito.
Pombas ou abutres, rouxinóis ou corvos,
juntos cacarejam uma língua
desconhecida de nós,
um esperanto
que só os mortos aprendem.
Ningún guijarro
donde la ausencia grabara su nombre
rueda hacia la orilla
donde el sueño suyo
se ha sumado a la parvada mortuoria
que fuera su amable séquito.
Palomas o buitres, ruiseñores o cuervos,
juntos cacarean un idioma
desconocido de nosotros,
un esperanto
que sólo aprenden los muertos.
Orla da Morte
Nenhum seixo
onde a ausência tinha gravado o seu nome
roda para a margem
onde o seu sonho
se incorporou no rebanho mortuário
que fosse o seu amável séquito.
Pombas ou abutres, rouxinóis ou corvos,
juntos cacarejam uma língua
desconhecida de nós,
um esperanto
que só os mortos aprendem.