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segunda-feira, julho 08, 2024

simoné matunaga


Soneto gris
 
El soneto de mi voz cuyo delirio es tu atención
para el título de este cuento de días grises,
como la gata bajo la lluvia.
 
Este matiz de soneto gris en la que un niño cae
de cara.
Este matiz de soneto gris en la que en tus ojos
caí.
 
Los cordones desatados me hicieron caer.
 
Si me miras, mi sistema colapsa.
Si me tocas, mi piel arde.
Si me hablas, mi cuerpo se estremece.
 
Me siento como una gallina tartamuda.
 
Esta vida gris, gris, gris, tu presencia añade
color a ella.
 
¿Será una respuesta?
¿Qué será este sentimiento del ocaso?
¿Qué es lo que reflejan esos cristales en tus ojos?
 
Este matiz de soneto gris en el que un niño cae
de cara.
Este matiz de soneto gris en la que en tus ojos caí.
 
 
 
 
Soneto cinza
 
O soneto de minha voz cujo delírio é a tua atenção
para o título deste conto de dias cinzentos,
como a gata na chuva.
 
Esta matiz de soneto cinza em que uma criança cai
de borco.
Esta matiz de soneto cinza em que nos teus olhos
caí.
 
Os cordões desapertados fizeram-me cair.
 
Se me olhas, o meu sistema colapsa.
Se me tocas, a minha pele queima.
Se me falas, meu corpo estremece.
 
Sinto-me como uma galinha tartamuda.
 
Esta vida cinza, cinza, cinza, a tua presença acrescenta-lhe
cor.
 
Será uma resposta?
O que será este sentimento do ocaso?
O que refletem esses vidros em teus olhos?
 
Esta matiz de soneto cinza em que uma criança cai
de borco.
Esta matiz de soneto cinza em que nos teus olhos
caí.